The Lurker and the Holidays (ou ondshe foish que eshtachionei meu tchrenó, sheu guarda?)
Este deve ter sido o natal/ano novo mais etílico de que me recordo e isso, estranhamente, não rimou com qualquer tipo de “alteração alcóolica de comportamento”. Apesar da sobriedade que mantive por quase todo o tempo, entornamos rigorosamente todos os dias. Vejamos, por exemplo, o último dia do ano:
14:00 hs – Whisky com o pessoal da Anatel. A turma do funil (de sempre) na sala (de sempre) conversando os assuntos de sempre – como resolver os problemas das telecomunicações no país daqui a quinze minutos e as causas que criaram estes problemas. Como cheguei já meio tarde, boa parte do pessoal já estava devidamente calibrado...
17:30 hs – Tá bom, chega, ano que vem tem mais. Agora vamos almoçar. Naturalmente, a escolha lógica seria o Porcão, não fosse o fato deles terem fechado às 17:00 para preparar o reveillon. E é que o Tony (Tornado) gentilmente esclarece ainda na entrada. Hmmm... o Francisco da Academia de Tênis é uma escolha bastante próxima. Vamos para lá (André, Marcos Gil e eu).
Excepcionalmente André resolve pagar a tarde... muito bem. Nada como trabalhar para o Dantas. Por minha escolha, seleciona um Mouton Cadet 1996 (também boa safra, mas 92 era melhor). Paula vem nos encontrar depois, para atribuir um pouco de sanidade ao grupo. Terminamos de “almoçar” às 19:30 e encontramos com o Luis Gushiken na saída. O tonto (literalmente) do Marcos ainda sai com a de que ele “era o petista favorito dele”. Bolas, o MG é do PFL e não reconheceria uma estrela do PT nem que ela lhe caísse na cabeça.
A carraspana continua, depois que larguei o Marcos, fomos deixar o carro do André na casa dele. Por lá descobri que a irmã dele foi minha aluna na UnB... isto aqui é uma fazenda asfaltada.
Daí toca para a casa da Sogra (Sogra´s Grill e Coffee House) onde a festa foi divertidíssima, com direito a reencontrar vários amigos de tempos idos, dois dos quais (Daniel e Soma) voltaram especialmente dos EUA para as estações. Fim de noite regada a Jack Daniels e poker de feijãozinho (eu sempre disse que poker se joga apostado, não disse?). Fazia tempo que fim de ano não era tão bom.
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